quarta-feira, 16 de julho de 2008

Não sei se deva ser intitulado.

Timidamente, entrava eu
Mas sem medo, naquela sala,
Vinha correndo o apogeu
Do amor, "O que não se cala".


Não, não se cala nas cabeças
E prende-nos numa cela
Faz-nos dizer, "Não aborreças!"
Aos outros, no momento que,
Entretidos, pensamos nela.


6 de Junho 2008

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